Jason Dessen é um professor universitário muito bem casado com Daniela Vargas, com quem tem um filho de 15 anos, Charlie. Mas, apesar da vida feliz e confortável que levam, Jason e Daniela vivem à sombra do que poderiam ter sido se tivessem escolhido caminhos diferentes – ele, um gênio da física, e ela, uma artista de sucesso. Certa noite, Jason é raptado por um homem mascarado e, quando acorda em um laboratório, se descobre em um mundo paralelo, onde é exatamente tudo o que poderia ter sido.
Qualquer história que envolva realidades paralelas automaticamente chama a minha atenção. E quando a obra em questão é também um thriller, não existe a menor possibilidade de eu não querer lê-la. Esse é exatamente o caso de Matéria Escura, de longe a trama mais louca que li nos últimos tempos. A história já começa com tudo, intrigando o leitor e construindo um enredo no melhor estilo “bola de neve”. O resultado é uma leitura angustiante, frenética, enervante e quase impossível de largar.
Em uma mistura de Efeito Borboleta com Interstellar, Matéria Escura tem a Teoria do Caos como base. Ou seja, durante a leitura, você vai esbarrar muitas vezes no famoso “e se…?”, tanto em relação à história de Jason, quanto suas próprias escolhas e arrependimentos. Um dos pontos que mais me chamou a atenção no livro foi a forma como Blake Crouch equilibrou todos os ingredientes da trama: ficção científica, suspense, romance, psicologia e reflexões que o leitor leva para a vida.
Eu me interesso muito por universos paralelos, tanto do ponto de vista científico, quanto do sobrenatural. Por isso, a leitura de Matéria Escura foi extremamente interessante para mim e suscitou muitas reflexões. No final das contas, explorar um pouco do multiverso reforçou duas certezas: ninguém é uma coisa só e ser feliz não significa ter tudo na vida e, sim, ter o que realmente importa.
Título original: Dark Matter
Editora: Intrínseca
Autor: Blake Crouch
Publicação original: 2016
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