Se você é apaixonado por felinos, não existe a possibilidade de ler O que os gatos nos ensinam sem um sorriso no rosto! Além de conter fotos que ultrapassam os limites da fofura, o livro de Dilson Branco explica um pouco do comportamento dos gatinhos e faz uma série de analogias inteligentes à vida dos humanos. Caia sempre de pé, demonstre seu amor, permita-se sentir medo, e por aí vai…
E para falar sobre esse livro, não teria forma melhor do que contar o que os gatos ME ensinaram <3
Quando eu tinha 7 anos, um gato preto se acomodou no jardim de casa. Minha mãe nunca gostou de gatos, ao contrário do meu pai, mas se rendeu por aquele. Colocamos o gatinho para dentro e demos o nome de Silvia. No entanto, logo descobrimos que se tratava de um menino e, então, a Silvia se tornou Sebastian. Ele era diferente de tudo o que ouvíamos sobre os felinos: carinhoso, bonzinho, companheiro e até amigo do Bijou, nosso cachorro! Seba viveu pouco mais de 1 ano e, quando partiu, me deixou devastada – talvez, pela primeira vez na vida. Até hoje, sinto saudades do meu pretinho e sou grata por ele ter escolhido nosso jardim entre tantos outros. Porque, com o Sebastian, eu aprendi a amar os gatos.
Depois do Seba, não conseguimos mais viver sem gatos e adotamos o Noir. E ele, com seu jeito tão charmoso quanto temperamental, me ensinou que as minhas vontades não são maiores que as dos outros. Com a Paty ( a “princesa guerreira” que hoje está com 19 anos!), descobri a assertividade que existe na doçura. O Pitilico comprovou que tamanho não é documento: mesmo tão pequeno e judiado, ele sobreviveu e se tornou um lindo menino! Já com a Meg, aprendi que expressar nossas vontades é fundamental. A Ping me tornou mais protetora e responsável, enquanto sua irmã, Pong, me fez enxergar a importância de ser autossuficiente. Todo independente e free spirit, o Sétimo me ensinou que lar é o lugar para onde sempre vamos voltar.
E o Jean Luc… Ah, o Jean! Tão carinhoso e companheiro, ele faz meu coração transbordar de amor todos os dias! Me ensinou a ser responsável por alguém além de mim e me mostra como é gostoso ser espontâneo, como é divertido encontrar uma forma de brincar com tudo! E é assim que eu, sempre tão irritável e impaciente, vou aprendendo a ser mais leve e a não levar tudo tão a sério!
No entanto, a lição mais valiosa que os gatos me ensinaram foi aceitar e respeitar o amor como ele é: nem sempre quando e como queremos; muitas vezes imperfeito e até doloroso (mordidinhas e arranhões que o digam!). Mas a única linguagem universal!
*O que os gatos nos ensinam é uma publicação da Editora Mol, uma editora de impacto social. Cada exemplar custa R$ 7 e parte da renda é doada a ONGs que resgatam gatos e cachorros das ruas. Para comprar, é só ir no @bancadobem!
Editora: Mol
Autor: Dilson Branco
Olá, Nádia! Que legal saber que você se identificou com o livro e que ele te trouxe boas lembranças :) Obrigado!
Eu que agradeço a você e à Editora Mol por ter reunido essas informações e fotos com tanto amor!! E ficou realmente a cara dos gatinhos <3
Republicou isto em Memórias ao Vento.
Amei o post, muito fofo. Eu tenho cinco gatos, a tímida Melinda, a mais velha, a Charlotte com seus filhotes, Frida, toda meiga, Félix bagunceiro e sua grudenta e ciumenta irmãzinha Fiona. Amo todos.
Ah, que delícia!!! Gatos são tudo de bom mesmo <3
Lindo o post. ❤️❤️
Obrigada <3