Hoje é dia de viajar aqui no Além do Livro \o/ E o destino da vez é uma cidade que eu amo de paixão: Buenos Aires. Sempre quis conhecer a capital argentina porque, além de ser pertinho de São Paulo e uma viagem relativamente barata, todo mundo sempre elogia a cidade. Eu só não esperava me apaixonar tanto <3 Minha primeira vez em Buenos Aires foi uma passada express, na volta de Ushuaia, e não deu exatamente para conhecer a cidade. No entanto, alguns meses depois, nas primeiras férias da minha vida, voltei ao destino e, aí sim, fiz (quase) tudo o que queria. Neste post, conto a minha segunda vez na cidade, mas os “melhores momentos” da primeira não ficaram de fora!
O hotel
Buenos Aires oferece uma infinidade de hotéis, com tantos tipos de preços, estilos e localizações que fica até difícil escolher. Da primeira vez que fui à cidade, fiquei hospedada no Home Hotel, em Palermo Hollywood, que é incrível, mas um tanto longe de tudo . Como desta vez tive a oportunidade e a responsabilidade de escolher onde ficaria, preferi o centro da cidade. Minha primeira opção era o Esplendor, que fica na San Martín, mas achei que poderia economizar um pouco mais nas tarifas, já que ainda iria para Montevidéu, no Uruguai. Então, acabei escolhendo o Colon, que fica na Carlos Pellegrini, praticamente em frente ao Obelisco, e parecia oferecer bastante facilidades (como café da manhã) a um preço justo (cerca de US$ 77 – bons tempos!!!).
É verdade que o Colon não é tão charmoso quanto o Home – tem um ar mais empresarial do que turístico -, no entanto, é muito confortável e funcional. O quarto que pegamos (Duplo Standard) tinha janela lateral virada para a rua Lavalle, mas a vista para a Plaza de la República também era boa. No entanto, o melhor mesmo do Hotel Colon é a localização: as estações 9 de Julio (Línea D – Verde), Diagonal Norte (Línea C – Azul) e Carlos Pellegrini (Línea B – Vermelha), a rua Florida e a Plaza de Mayo são apenas algumas das facilidades e atrações que estão por perto.
O dinheiro
Antes, eu ouvia dizer que Buenos Aires era ótima para compras e via as pessoas voltando carregadas de artigos de couro, alfajores, etc. De uns tempos para cá, porém, o discurso que escuto é que já se foram os tempos em que a capital argentina oferecia vantagens para os compradores de plantão, o que, infelizmente, é verdade. Empolgar-se com o fato de que 1 real vale pouco mais de 2 pesos, no entanto, é inevitável, mas é importante lembrar que, por lá, as coisas custam o dobro (ou mais) do que estamos acostumados por aqui. Um bom exemplo é o McDonald’s: em São Paulo, um combo custa, em média, 20 reais; em Buenos Aires, o mesmo combo não sai por menos de 55 pesos. Além disso, como a cidade recebe muitos turistas, em alguns estabelecimentos e localizações, os preços vão parar lá no alto e, daí, é comum tudo ficar até mais caro do que se estivéssemos comprando em reais. Conclusão: não se iluda com os pesos argentinos.
Obs.: uma forma de baratear as compras é usar reais ou dólares como pagamento. Como o peso argentino não está em seu momento mais forte, alguns estabelecimentos aceitam pagamentos nestas moedas – alguns pagam até 4/9 pesos por 1 real/dólar. No entanto, nem todos os lugares são adeptos deste “truque”, por isso, é sempre bom estar equipado com alguns pesos e um cartão de crédito.
Táxi e metrô
Os taxistas argentinos não têm a melhor das famas, por isso, preferimos evitar o serviço ao máximo. Para ir do Aeroparque para o hotel (6 km de distância), solicitamos um remis no aeroporto mesmo e pagamos 100 pesos + 3 pesos do pedágio. Já para ir do hotel para o aeroporto, o concierge do Colon pediu um táxi para nós e a corrida saiu cerca de 80 pesos. Embora os táxis de Buenos Aires não sejam caros e o trânsito de lá nem se compare ao de São Paulo, preferimos usar o metrô para explorar melhor a cidade e ter uma experiência mais próxima do que é ser um local. Quem está acostumado com os trens e estações da capital paulista talvez não caia de amores pelo visual do “subte” argentino. Mas a verdade é que o metrô de Buenos Aires parece atender muito bem à população e aos turistas – pelo menos os que se hospedam no centro da cidade.
DIA 1: CENTRO DA CIDADE
Plaza de la República e Obelisco
Da primeira vez que fui a Buenos Aires, fiz apenas um city tour express e, por isso, só passei em frente ao Obelisco e à Plaza de la República, sem nem sair do carro. Desta vez, como ficamos hospedados no Hotel Colon, que fica praticamente em frente aos dois pontos, não tinha como não conhecê-los de perto. Assim que deixamos nossas malas no hotel, descemos, atravessamos a rua e já estávamos na praça.
Quem mora em cidades grandes, ou onde também tem um Obelisco (como São Paulo), talvez não veja muita graça neste clássico de Buenos Aires. Mesmo assim, ele atrai muitos turistas e é quase impossível não achar o cenário bonito. Quando escurece, turistas e moradores da capital argentina se reúnem na Plaza de la República para curtir a noite.
Rua Florida e Galerias Pacífico
Depois de ir ao Obelisco, pegamos a rua Lavalle (uma das travessinhas da Carlos Pellegrini), cruzamos as ruas Suipacha, Esmeralda e Maipú e chegamos à famosa rua Florida. O visual da clássica “calle” lembra muito o centro da cidade de São Paulo, mas, (in)felizmente, ela é bem melhor frequentada. Por lá, você encontra lojas de roupas, sapatos, brinquedos e souvenirs, cafés, restaurantes, livrarias e muitas casas de câmbio.
Galerias Pacífico
A primeira parada foi na Galerias Pacífico, outro ponto turístico de Buenos Aires, onde o principal atrativo não é exatamente comprar (pelo menos não para os pobres mortais, que não costumam fazer compras na Chanel) e, sim, a construção charmosa, com um ar antigo, porém luxuoso, diferenciada dos shoppings convencionais.
Em seguida, paramos em uma Zara de rua, que é idêntica às que figuram nos shoppings de São Paulo. A loja estava em liquidação, mas os preços e as peças também eram iguais aos da capital paulista, por isso, achei melhor economizar meus pesos. Depois, fizemos mais uma parada na livraria de três extensos andares El Ateneo, uma das mais tradicionais de Buenos Aires.
Plaza de Mayo e Casa Rosada
Após o passeio pela Florida, descemos a rua até a avenida Corrientes e seguimos para a Plaza de Mayo, onde fica a Casa Rosada e também a Catedral Metropolitana da Buenos Aires, onde o papa Francisco trabalhava antes de ir para o Vaticano. A verdade é que não tem nada demais na praça, nem na Casa Rosada, mas é aí que o “fator turista” entra em ação e você começa a achar que até o pôr do sol é diferente. Vale a visita.
Plaza de Mayo
Casa Rosada
DIA 2: RECOLETA E PUERTO MADERO
Plaza Francia
O segundo dia começou com a ida ao tradicional bairro da Recoleta e a primeira parada foi a Plaza Francia. Era uma sexta-feira de frio, mas com sol forte e céu azul, o que garantia a presença de muitos turistas e também de pessoas relaxando nos bancos, lendo livros e jornais ou passeando com cachorros.
Cemitério da Recoleta
Depois de caminhar pela Plaza Francia, resolvemos visitar o Cemitério da Recoleta. Para muitos, passear em meio a túmulos é uma experiência um tanto macabra, mas tem quem goste e, para estes, o Cemitério da Recoleta é um prato cheio.
“Fachada” do Cemitério da Recoleta, na Plaza Francia
Algumas construções são verdadeiros templos e mesmo os que não são tão luxuosos têm seu charme. Por lá, estão enterrados o Almirante Guillermo Brown, os combatentes da Guerra do Paraguai, entre outros, mas o principal atrativo mesmo é Evita Péron. No entanto, quem espera por uma construção extravagante e luxuosa se engana. A ex-primeira dama argentina está sepultada no túmulo que leva o seu sobrenome de solteira, da família Duarte, e é bastante simples, mas conta sempre com muitas flores e, claro, turistas em volta.
Túmulo da Evita
Hard Rock Café
Atrás da Plaza Francia, dentro do Buenos Aires Design, fica o Hard Rock Café Buenos Aires. Apesar de ser reduto praticamente exclusivo dos turistas (brasileiros, diga-se de passagem), é difícil resistir ao clichê – principalmente para quem ainda não foi a Paris ou aos Estados Unidos. A comida e a música são ótimas e o atendimento, muito agradável.
Puerto Madero
Puerto Madero é outro bairro tradicional de Buenos Aires, onde está parte do centro gastronômico da capital argentina, além de prédios e hotéis luxuosos. Da primeira vez que fui à cidade, visitei Puerto Madero muito rapidamente e um pouco depois do pôr do sol. O cenário “no escuro” é incrível, com a Puente de la Mujer e o Río de la Plata iluminados pelas luzes da cidade. Por isso, minha ideia era repetir o passeio mais ou menos no mesmo horário, mas o cansaço não permitiu e acabamos indo direto da Recoleta. No entanto, não me arrependi nenhum pouco. Se à noite Puerto Madero é lindo, de dia não é diferente. Além do cenário não deixar nada a desejar, ainda é mais tranquilo e seguro caminhar pela “orla” do Río de la Plata, onde tem cafés e restaurantes ótimos.
DIA 3: PALERMO
Bosques de Palermo
Da primeira vez que fui a Buenos Aires, um dos lugares que mais me encantou foi o Parque 3 de Febrero, também conhecido como Bosques de Palermo. O espaço representa a maior área ao ar livre da capital argentina e é um verdadeiro universo “verde” paralelo em meio à cidade. Ok, em São Paulo temos locais como o Parque do Ibirapuera, mas a grama do vizinho é sempre mais verde – literalmente, neste caso.
Da primeira vez, aluguei um patins e dei algumas voltinhas pelo parque, mas fiquei super chateada quando soube, só depois, do Rosedal. Por isso, desta vez, já entrei por ele para não perder a chance. Infelizmente, não era época de rosas, mas o local é lindo mesmo assim – e ainda saí de lá com uma boa desculpa para voltar a Buenos Aires e conhecê-lo todo florido.
Rosedal sem rosas :(
Jardim Japonês
Depois de passear pelo Parque 3 Febrero, saímos pela avenida Del Libertador e caminhamos até o Jardim Japonês, que fica logo atrás, na avenida Casares – cerca de 1 km de distância. Para entrar no jardim, foi preciso desembolsar 24 pesos argentinos (cerca de R$ 12), mas o passeio vale a pena. Com um grande lago artificial, carpas e muito verde, o local traduz muito bem o estilo oriental em plena Argentina e ainda conta com um restaurante típico – mas os preços não são muito amigáveis.
Paseo Alcorta
Como optamos por não comer no restaurante do Jardim Japonês, caminhamos até o Paseo Alcorta, um shopping que fica a menos de 1 km do jardim, para almoçar. O espaço é bonito, mas é como os shoppings daqui. De qualquer forma, foi uma trégua agradável para a caminhada que enfrentamos a seguir.
Palermo Viejo, Soho e Hollywood
Após repor as energias no almoço, começamos a via sacra por praticamente todas as áreas de Palermo. Saímos do Paseo Alcorta e pegamos a rua Cavia até a avenida Raul Scalabrini Ortiz, que seguimos toda vida até Palermo Hollywood. Por lá, fomos na loja de roupas Manuela Roth (fica na el Salvador, 5794) e na de doces Caramelos Artesanos (fica na Honduras, na mesma altura da Manuela Roth), heranças da minha primeira visita a Buenos Aires. Em seguida, descemos pela avenida Angel J. Carranza, paramos para um café no Freddo e pegamos o metrô na estação Palermo, da Línea D (verde). Foi uma caminhada longa (cerca de 4,5 km), mas valeu a pena para conhecer um pouco mais do bairro de Palermo.
DIA 4: SAN TELMO
Mercado de San Telmo
Domingo é dia do tradicional Mercado de San Telmo em Buenos Aires, que acontece na Plaza Dorrego, esquina das ruas Defensa e Humberto Primo. A feira oficial acontece neste ponto, no entanto, quase toda a Defensa é invadida por barracas com todos os tipos de produtos: souvenirs, roupas, comidas, antiguidades, artesanatos em geral, brinquedos, etc. Também é possível encontrar muitos restaurantes que servem a famosa parrilla, além de redes mais globalizadas, como Starbucks e Havanna. Artistas tocando música ou dançando tango na rua também são comuns e atraem muitos curiosos. Como o Mercado de San Telmo, além de ser muito tradicional, é ótimo para comprar lembrancinhas (a maioria das barracas aceita reais ou dólares), o espaço é tomado por turistas. Mesmo assim, é preciso tomar cuidado, pois alguns trechos são bem muvucados, um prato cheio para os batedores de carteira.
Plus!
Tango – El Viejo Almacén
Da primeira vez que fui a Buenos Aires, tive a oportunidade de prestigiar o tradicional tango no El Viejo Almacén, no bairro de San Telmo. Primeiro, jantamos no restaurante do próprio tango, com direito a entrada, prato principal, sobremesa e vinho. Em seguida, apenas atravessamos a rua e já estávamos no espaço onde aconteceria a apresentação. O espetáculo é lindo, com coreografias executadas de forma perfeita e muitas trocas de roupa, mas achei um pouquinho longo demais – dura cerca de 1h50.
DIA 5: LA BOCA
La Bombonera
Na segunda-feira, véspera da partida para Montevidéu, fomos conhecer La Boca. Dizem que o famoso bairro é um tanto perigoso, mas nós resolvemos contrariar tudo e todos e optamos por ir parte de metrô e parte a pé. A primeira aventura do dia foi descobrir que era feriado (dia dos niños) em Buenos Aires e que, por isso, a cidade estava um pouco deserta. No entanto, nos informamos que a Bombonera e seu museu estavam abertos e seguimos com os planos. Pegamos o metrô na Línea C (azul), que é mais judiada do que a Línea D, e descemos no ponto final, Constitución. Os arredores da estação não são muito agradáveis, mas nada que passos mais apertados não resolvam. Mas, conforme caminhávamos para o estádio, o cenário foi melhorando, até chegarmos à rua Brandsen, onde fica a Bombonera. Novamente, o local não era a maior maravilha do mundo, mas também não era tão terrível quanto parecia por relatos de turistas na internet. Caminhamos bem rápido e logo chegamos ao estádio.
Avistar La Bombonera é simplesmente incrível: a construção amarela e azul é imensa e diferente da maioria dos estádio do mundo – se não de todos. Em volta, a maioria dos locais, de estacionamentos a lojas, segue o mesmo padrão de cores e, claro, vendem muitos artigos do clube argentino. Admiramos a fachada, observamos as estrelas dos jogadores na calçada e entramos na loja do estádio. Optamos por visitar o Museo de la Pasión Boquense e fazer o estádio tour (o combo sai 70 pesos por pessoa). Para quem gosta de futebol, o museu é um prato cheio. Obviamente, é dedicado à história do Boca Juniors, mas é muito bacana ver os objetos, as taças, as camisas antigas, etc. – e, para os corintianos, o Tévez.
Diferente do que eu pensava, quem não compra o estádio tour pode entrar na Bombonera, mas apenas na arquibancada em que fica a torcida visitante. No entanto, mesmo de lá, a vista é incrível e, de novo, quem gosta de futebol irá sentir arrepios. Já quem paga pelo estádio tour tem a chance de ir às outras arquibancadas (mas todas no nível do campo), conhecer a história do local (que é curiosa e muito bem contada pela simpática guia) e entrar no vestiário do time visitante. Setenta pesos muito bem investidos.
Caminito
Após a visita ao Museo de la Pasión Boquense, descemos três ruas e chegamos ao Caminito. O local é mais um reduto dos turistas, mas é bastante charmoso. Nosso passeio foi rápido, apenas paramos para comprar uns souvenirs (por lá eles também costumam aceitar reais e dólares), mas quem quiser pode explorar melhor as ruas de casinhas coloridas que fazem tanto sucesso em Buenos Aires.
DIA 6: RÍO DE LA PLATA
Fizemos o check-out no hotel ao meio-dia e fomos para o Aeroparque. Nosso voo era apenas às 16h, por isso tivemos que fazer bastante hora. Por sorte, o aeroporto tem bastante lojinhas e, além disso, é possível também explorar a “orla” do Río de la Plata. Logo em frente ao aeroporto, tem umas barraquinhas de comida e alguns banquinhos para se sentar e apreciar a imensidão do rio. Mais para a direita, tem uma espécie de praça, onde tem mais barraquinhas de comida e lugares para relaxar. Um ótimo passeio para encerrar a viagem à Buenos Aires.
Plus!
Tigre
Da primeira vez que fui a Buenos Aires, fomos à cidade de Tigre, que fica a apenas 33 quilômetros de distância da capital. A principal atração da cidade é o delta do Rio Paraná, por onde é possível navegar por meio de lanchas coletivas ou barcos particulares. A água do rio não é a mais limpa e cristalina de todas, mas tem seu charme. O mais curioso da região são as casas que ficam às margens do rio, fazendo com que o Paraná se torne, de fato, uma espécie de avenida. O passeio é super agradável, mas não considero imprescindível.
Em nenhum momento pensei que me arrependeria por escolher Buenos Aires, mas revisitar a cidade por lazer e com meu companheiro de aventuras escolhido a dedo foi mais incrível do que esperava. Após esta segunda visita, reitero que, para mim, a capital argentina mescla a loucura das grandes cidades com a tranquilidade de locais menores. E é isso que me faz gostar tanto e recomendar Buenos Aires sempre <3
Nossa, Ná!
Depois desse post, sinto como se eu já tivesse conhecido Buenos Aires. Adorei e já quero voltar!!! rsrsrs
Buenos Aires faz parte do meu roteiro de futuras viagens… Só que com a economia do jeito que está agora, vou ter que esperar um pouquinho. Mas agora, mais do q nunca, com certeza terei que visitar a cidade.
Beijos!!
<3 <3 <3
É, apesar de ser mesmo uma viagem mais em conta, o momento não é o melhor – especialmente porque as passagens e o hotel são cobrados em dólar. Mas mantenha Buenos Aires no roteiro e vá assim que puder! Eu não conheço muitos lugares no mundo, mas tenho a impressão de que Buenos Aires sempre terá um lugar especial no meu coração! E apesar de eu ter feito muitas coisas quando fui, ainda tem mais pra conhecer, viu? Dá pra passar uns bons 10 dias lá, sem se entediar!
Beijos
Aaaaaaai que saudade que me deu ao ler seu post!!! Como você lembra de detalhes??
Não sei se lembraria, talvez sim. Mas a verdade é que eu escrevi esse post pro meu tumblr da época, haha! Eu só juntei as duas viagens e revisei!
Eu amo muito Buenos Aires! De Floripa é ainda mais perto e (geralmente) mais barato, o que acaba se tornando uma viagem comum pra quem mora nessa região. E é uma cidade com muitos encantos, né, embora os preços não sejam mais tão encantadores assim! Vale muito a pena e depois de ler esse post mega completo deu vontade de voltar de novo <3 Revivi muita coisa vendo as fotos! ;*
É, a passagem pra Buenos Aires de SP e o que mais custa caro na viagem, ainda mais agora com o dólar a 13092,20 reais, haha! Mas, realmente, é uma cidade deliciosa e eu espero voltar pela terceira, quarta, quinta… vezes! Que bom que relembrou suas viagens por lá e espero que a gente possa voltar logo, né?
Beijos
[…] o porquê. Por isso, quando comecei a planejar minhas férias de 2013, pensei: por que não ir a Buenos Aires e Montevidéu, já que as duas cidades estão no mesmo caminho? Sem motivos para não seguir este […]
[…] futebol e admira o trabalho de Marcelo Bielsa, vale muito a visita! Diferente de La Bombonera, em Buenos Aires, e do Centenário, em Montevidéu, o estádio do Newell’s não tem museu, no entanto, o lado […]
[…] em 2013, fui passar férias em Buenos Aires e Montevidéu e levei O Substituto, de David Nicholls. E, mais uma vez, se li 30 páginas, foi […]
[…] está de férias, mas eu não, tínhamos poucos dias para viajar. Então, pensamos em voltar a Buenos Aires. Como já conhecemos a capital argentina, não teria aquela “pressão” de primeira vez. […]
[…] (e o desfecho) que me impediram de dar 5 estrelas para a obra. Mas nem preciso dizer que, quando Buenos Aires e Montevidéu apareceram na história, meu amor por ela simplesmente […]
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