“Mas é de chorar?”

Tá aí uma pergunta que escuto bastante durante uma conversa sobre livros. Alguns a fazem porque odeiam derramar lágrimas “à toa” e querem se prevenir, já outros porque adoram dar uma choradinha sem compromisso. Eu sou manteiga derretida e qualquer coisa me faz lacrimejar. Por isso, são poucos os livros em que eu não dou pelo menos uma tremidinha de queixo. No entanto, alguns realmente me marcaram não só pela história, como também pela forma como me emocionaram (leia-se: pelo estado deplorável em que me deixaram).

Se existisse um ranking mundial dos livros que fizeram mais pessoas chorarem, A Culpa é das Estrelas com certeza estaria entre eles e, talvez, fosse um dos primeiros colocados. Alguns podem até não amar o best-seller de John Green, mas dificilmente irão escapar ilesos. Já Jojo Moyes mostrou, com A Última Carta de Amor e Como eu era antes de você, que lágrimas sempre farão parte da experiência de ler seus livros.

As Vantagens de Ser Invisível e Quem é você, Alasca?, eu admito que talvez tenham me feito chorar mais do que a média das pessoas. Mas, outros, como Um Dia, Delírio e O Presente me emocionaram em trechos específicos e/ou surpreendentes, que, dificilmente, não mexeriam com o leitor. Ainda tem Métrica e Anna e o Beijo Francês, que me envolveram de tal forma, que me acabei de chorar por razões quase misteriosas.

Se você estiver precisando chorar sem compromisso, aposte em um destes livros:

A Culpa é das Estrelas, John Green
A Última Carta de Amor, Jojo Moyes
As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky
Anna e o Beijo Francês, de Stephanie Perkins
Como eu era antes de você, Jojo Moyes
Delírio, Lauren Oliver
Métrica (e Pausa), Colleen Hoover
O Presente, Cecelia Ahern
Quem é você, Alasca?, John Green
Um Dia, David Nicholls