Resenha de A Mediadora – A Hora Mais Sombria – Meg Cabot

As férias chegaram e Suzannah Simon tem grandes planos: praia, praia e praia. No entanto, suas intenções vão por água abaixo quando seu padrasto, Andy, informa que ela terá de trabalhar neste período de folga. Contra vontade, Suze arranja um emprego como babá no Pebble Beach Resort, mas a vida seria muito fácil se ela tivesse de dar conta apenas do trabalho no hotel e não precisasse continuar sendo mediadora.

E a tarefa da vez não é nada simples: Maria de Silva, ex-noiva de Jesse, o amigo-fantasma de Suze (e por quem ela parece estar apaixonada), tem razões suficientes para não querer que Andy continue cavando um buraco no quintal dos fundos da casa. E para complicar ainda mais a situação, pode ser que desenterrar o segredo de Maria faça com que Jesse se liberte e, finalmente, vá para onde tem que ir. De qualquer forma, Maria está disposta a fazer de tudo para que Suze se dê mal.

A Hora Mais Sombria reúne tudo o que os três volumes anteriores têm de melhor: mistérios, tensão, surpresas, romance, reviravoltas e conflitos que parecem impossíveis de serem resolvidos. Mais uma vez, Meg Cabot se supera na criatividade e amarração dos fatos e surpreende com desenrolar e desfecho incríveis.

No quarto volume de A Mediadora, ficam claros os sentimentos de Suze em relação a Jesse (e vice-versa), mas, de alguma forma, Meg ainda consegue manter o mistério em torno do que irá acontecer entre os dois – já que ele é, na verdade, um fantasma. E se em Reunião Suze descobre que não precisa fazer tudo sozinha, em A Hora Mais Sombria ela percebe que é impossível não contar com ninguém nos momentos mais difíceis.

Além do final tenso, emocionante e surpreendente, A Hora Mais Sombria deixa as portas bem abertas para os acontecimentos determinantes de Assombrado, quinto volume de A Mediadora.

Título original: Darkest Hour
Editora: Galera Record
Autor: Meg Cabot
Volumes seguintes: Assombrado, CrepúsculoO Pedido Lembrança
Volumes anterioresReuniãoO Arcano Nove e A Terra das Sombras
Publicação original: 2001

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14 comments

  1. Eu li o primeiro livro da série e parei por aí, não faço ideia do porquê. Quero continuar, mas queria comprar os volumes normais, não os pequenos que tenho. Espero poder ler logo.

    Beijos

    • Continue, sim, vale a pena, pois é aquele tipo de leitura que prende, mas que não “judia” :)
      Sobre os exemplares, é uma guerra encontrar os que a gente quer. Eu tenho as primeiras edições e alguns em inglês, mas, no ano passado, comprei o kit com as capas novas e livros grandes numa promoção do Submarino. Valeu a pena!

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